quinta-feira, dezembro 14, 2023
Remédios naturais

Erva-doce faz bem para o fígado e os rins

Você sabia que a erva-doce é um remédio natural que oferece diversos benefícios para o nosso organismo e ainda pode ser usado para tratar várias condições de saúde?

Entre as suas muitas propriedades, ela atua como um desintoxicante natural, permitindo depurar órgãos como o fígado e os rins, fazendo assim com que eles desempenhem suas funções fundamentais sempre de forma adequada.

Neste artigo, falaremos sobre como a erva-doce pode influenciar positivamente a nossa saúde, além de dar sugestões de como podemos incluí-la na dieta diária para aproveitar todos os seus benefícios.

Composição nutricional da erva-doce

Essa erva conta com diversos nutrientes, vitaminas e minerais importantes para o nosso organismo. Ela não possui colesterol e contém proteínas, carboidratos e uma quantidade significativa de fibras, fundamentais para o nosso sistema digestivo.

Ela também nos oferece potássio, cálcio, ferro, magnésio, fósforo, zinco, cobre, manganês e selênio, além de vitamina A, vitamina B6 e vitamina C. Muitos não sabem, mas ela também é uma fonte natural de estrogênio.

Desta forma, este ingrediente é um ótimo complemento nutricional para nossos pratos, que irá torná-los muito mais saudáveis, além de oferecer um sabor característico delicioso.

Erva-doce faz bem para o fígado e os rins

Como mencionamos, a erva-doce atua como um depurativo natural, com um poderoso poder diurético. Assim, ela combate a retenção de líquidos e promove a eliminação de toxinas prejudiciais, facilitando o funcionamento de determinados órgãos, como os rins e o fígado.

Além disso, ela também facilita o processo de digestão e, consequentemente, a absorção de nutrientes dos alimentos ingeridos.

Devido ao seu teor de vitamina C, ela também nos ajuda a fortalecer o sistema imunológico, melhorando as funções hepáticas. Por conter antioxidantes, a erva-doce trata e regenera problemas de fígado gorduroso, ou outros tipos de inflamação.

Outros benefícios

Além de potencializar o funcionamento do fígado e dos rins, a erva-doce também conta com outras propriedades úteis para diversas funções em nosso organismo:

  • Contém ferro e ajuda a tratar a anemia de forma natural.
  • Combate a indigestão, sendo um ótimo alimento para ingerir logo após as refeições.
  • Trata naturalmente os gases devido às suas propriedades.
  • Possui um suave efeito laxativo, sendo útil no tratamento e prevenção da prisão de ventre.
  • Ajuda a reduzir os níveis de colesterol ruim e a prevenir doenças cardiovasculares, além de contribuir para a diminuição da pressão arterial.
  • Estudos mostraram que o extrato dessa erva pode proteger o nosso organismo do câncer, inibindo o crescimento de tumores no corpo.
  • Possui propriedades calmantes e analgésicas, sendo uma boa opção para aliviar, por exemplo, as dores das cólicas menstruais.
  • Ajuda a prevenir inflamações nos olhos, contribuindo para a saúde ocular.
  • É utilizada no tratamento natural de condições do sistema respiratório, como a congestão e a tosse, devido às suas propriedades expectorantes naturais.
  • Ajuda a combater o mau hálito.

Como incluir a erva-doce na dieta

Embora possa não parecer uma tarefa fácil, há várias opções para quem quer incluir a erva-doce na dieta. Seu sabor aromático característico é capaz de dar um toque especial a diferentes tipos de receitas.

Ela pode ser fervida, refogada, grelhada, assada, cozida no vapor ou comida crua. Ela costuma ser usada na culinária mediterrânea e italiana, mas é muito versátil. Veja algumas opções para utilizá-la em seu dia a dia:

  • É uma ótima adição a sopas. Uma ideia é incluí-la em uma receita de sopa de tomate.
  • Nas saladas, você pode incluí-las cruas, para acrescentar um sabor especial.
  • Vale a pena incluí-la também no molho no tomate, quando for fazer algum prato de massa.
  • Que tal um petisco com gostinho de erva-doce? Asse-as com um pouco de vinagre e azeite e depois acrescente queijo parmesão ralado.
  • Inclua algumas sementes na massa de pães antes de assá-los, e até de bolos.
  • Use-as como um complemento quando for fazer vegetais refogados.
  • Ela também pode ser usada em sobremesas como, por exemplo, em receitas de panna cotta, ou como uma adição saborosa a saladas de fruta.
  • Se quiser, pode simplesmente mastigar algumas sementes cruas após as refeições para favorecer o processo de digestão dos alimentos.
  • Fazer um chá e tomá-lo após as refeições também é uma excelente maneira de aproveitar os seus benefícios.

As informações e sugestões contidas neste site tem caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamento de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas. Este blog tem a finalidade de lhe ajudar, mas não substituir o trabalho de um especialista. Consulte sempre seu médico.